"Pesadelo" - A história real de um assassino.

Frederick Charles Krueger, nascido em Springwood, Ohio em 13 de Junho de 1946, filho da freira Amanda Krueger, uma imigrante judeu-alemã.

Em 1925, aos 18 anos, Amanda Krueger, decidiu tornar-se freira, escolhendo "Maria Helena", como seu nome em Cristo.

Após sua consagração como freira em 1945, sua primeira missão foi cuidar dos pacientes do hospital psiquiátrico Westin Hills localizado na Rua Elm.

Apenas a poucos dias do feriado de ação de graças, Amanda foi acidentalmente trancada em uma das alas do hospital pelos seguranças do manicômio.

Ela foi deixada sozinha com os pacientes e acabou sofrendo um estupro coletivo.

Amanda foi encontrada no dia seguinte, bastante machucada e em estado de choque.

Acabou expulsa da congregação ao se descobrir grávida. E a vida não se mostrou mesmo fácil para a pobre Amanda.

Temente à sua religião católica, se recusou a fazer aborto, consciente de que a pequena criança jamais saberia qual daqueles psicopatas seria seu pai. O garoto recebeu o nome do avô, Frederick Charles Krueger.

Amanda não foi excomungada, mas mesmo assim foram injustos com ela explusando-a da congregação.

Nove meses depois, Amanda deu à luz a Frederick. Pouco tempo depois, o bebê foi entregue ao Estado e adotado pelo Sr. Underwood.

Amanda Krueger cometeu suicídio em 1968, enforcando-se em seu quarto. Uma lápide foi colocada no cemitério Springwood, com o nome: "Irmã Maria Helena".

O Sr. Underwood, viu utilidade no menino como forma de ganhar dinheiro, utilizando-o como “atração” para bêbados e curiosos. Os dois moravam num pequeno quarto de um imundo prédio, repleto de prostitutas e drogados.

O menino apanhava constantemente do pai adotivo, que o deixava cheio de marcas pelo corpo.

Freddy passou a sofrer de transtornos mentais e começou a praticar a automutilação. Ele utilizava uma lâmina para se cortar e causar dor.

Após uma surra, em que quase foi morto, o jovem Freddy matou Underwood com uma lâmina (a mesma que usava para se automutilar.

Ficou da adolescência até a idade adulta vivendo nas ruas, até começar a trabalhar como zelador em uma fábrica. Após algum tempo, Freddy conhece Loretta, com quem se casa e tem uma filha.

Loretta ainda estava no ensino médio quando conheceu Freddy. Ao contrário do resto da cidade, Loretta vê algo bom em Freddy, o que a faz se apaixonar por ele e fez Freddy amá-la também.

Parecia que Freddy estava tentando levar uma vida normal para Loretta e sua filha Kathryn, mas não conseguia lidar com seu transtorno mental.

Sem conseguir conter sua natureza sádica, Freddy começa a assassinar crianças. Para isso ele utiliza um carrinho de sorvetes para atrair e levar as crianças para a sala da caldeira da fábrica onde trabalha.

Em meados de 1976, sua esposa Loretta descobriu instrumentos de tortura no porão de sua casa (o principal sendo uma luva com lâminas afiadas nos dedos), e chegou a conclusão que seu marido era o "retalhador de Springwood" um sádico assassino que seqüestrava e matava crianças no bairro onde moravam.

Mesmo depois de Loretta prometer que nunca contaria a ninguém sobre seus crimes, Freddy estrangulou-a até a morte, sem perceber que sua filha de 6 anos Kathryn estava assistindo.

A menina contou o ocorrido para a polícia e Freddy foi preso, mas acabou sendo solto por uma falha técnica em sua prisão.

Kathryn foi adotada e afastada de Springwood e teve seu nome alterdo para Maggie Burroughs.

Aproveitando que estava livre, Freddy decidiu que era hora de deixar a cidade e procurar novas vítimas, mas os moradores furiosos, liderados pelo tenente Donald Thompson da policia local e sua esposa Marge, haviam decidido se vingar do cruel assassino.

Os Thompsons e os vizinhos da rua Elm colocaram gasolina no local onde Freddy passava suas noites e colocaram fogo. Freddy foi queimado vivo.

Alguns anos após sua morte, alguns adolescentes foram encontrados mortos. Todos estes adolescentes eram filhos ou parentes próximos das pessoas que atearam fogo no local onde Freddy morreu.

O fato interessante é que todos os corpos estavam deitados em suas camas como se dormissem tranquilamente, se não fosse pelo fato de que todos possuíam um semblante de horror em seus rostos.

Frederick Charles Krueger e o desenho feito por sua filha.